Jimi Hendrix, o guitarrista/cantor/compositor que marcou a música e a moda, nasceu em 27 de novembro de 1942 em Seattle e morreu aos 27 anos no dia 18 de setembro de 1970 em Londres.
Ele tinha um senso impecável de estilo: usava roupas coloridas, calças boca de sino, risca de giz, ternos coloridos, veludo, coletes bordados, camisas com mangas bufantes, batas com franja. Era um artista sem limites na música e na moda. Seus acessórios eram colares, chapéus, anéis, pulseiras e lenços, muitos lenços amarrados ora na cabeça, ora nos braços e pernas. E botas lindíssimas!
Muito inspirador captou o espírito do seu tempo e espalhou, mudando/transformando/influenciando gerações e gerações ao redor do planeta.
O fenômeno da guitarra, cantor e compositor disse: “Quero fazer com minha guitarra o que Little Richard faz com sua voz.”
Em todas as listas já publicadas de melhores guitarristas da história, ele ocupa o 1º lugar.
“O blues é fácil de tocar mas é difícil de sentir”.
Com estilo marcante soube misturar cores e tecidos (é uma arte) que combinavam com sua forte energia, sua aura vibrante. Acabou virando um ícone de moda, vide aí Dolce e Gabbana, Balenciaga, Gucci, entre outros, se inspirando e lançando coleções à la Jimi Hendrix.
Trouxe uma onda mais glam para os terninhos (que começaram com os Beatles nos anos 60 com gravata e cabelos arrumadinhos). Usava muito verde e púrpura, lamê, couro, franja, suas jaquetas e ternos eram bordados com brocados (chiquérrimos!). Bem londrino, (tipo os bordados do século XVI – Renascimento).
O Renascimento foi o período em que os homens eram os mais vaidosos e se enfeitavam muito mais que as mulheres. A indústria têxtil deu um grande salto de desenvolvimento. Cidades italianas como Veneza, Siena, Milão, Florença foram responsáveis pelos novos feitios de tecidos de primeira qualidade, como brocados, veludos, sedas, cetins, o que depois refletiu nas roupas. A moda era bem colorida e chamativa.
Em junho de 2015 o Shopping JK Iguatemi recebeu a exposição que enfoca o período em que Jimi Hendrix se mudou de Nova York para Londres, “Hear my train a comin: Hendrix hits London”, exposição dedicada ao mundo da moda com curadoria de Jacob McMurray do Experience Music Project Museum.
Anyway… Jimi também reinventou os casacos, (sabia misturar estampas e tecidos como ninguém), tipo uma realeza, usados pelo deus da guitarra com muita exuberância, estilo, atitude, rebeldia, selvagem!
“Quando o poder do amor superar o amor pelo poder, o mundo conhecerá a paz. O conhecimento fala, mas a sabedoria escuta. A história da vida é mais rápida que um piscar de olhos, a história do amor é “oi, adeus!”. Tento usar minha música para fazer essas pessoas agirem. Para mudar o mundo você precisa antes mudar a sua cabeça. Se sou livre é porque estou sempre fugindo”, Jimi Hendrix.
Designe-se!
Aí Simmm
“Quando o poder do amor superar o amor pelo poder, o mundo conhecerá a paz. O conhecimento fala, mas a sabedoria escuta. A história da vida é mais rápida que um piscar de olhos, a história do amor é “oi, adeus!”. Tento usar minha música para fazer essas pessoas agirem. Para mudar o mundo você precisa antes mudar a sua cabeça. Se sou livre é porque estou sempre fugindo”, Jimi Hendrix.
é impresionante como essa frase é atualíssima. uma grande matéria de um grande guitarrista, parece, as vezes, um “flamenco rock” essas roupas dele, show!!!!!!
Parabéns pelo conteúdo e a forma que foi apresentado …eu estava lá nessa exposição, e essa experiência mudou a minha visão como músico …