Peixe news apresenta. Live lambadão. Lambadoon. Cuiabomm.

Frases buscando nexos plexos sexos. Navilouca setentista a trilhar marginais.

Circos voadores em memórias obtusas. Saltos quânticos nas desdireções multidimensionais.

Tretas e retretas nos mini palcos superexpostos transmitidos por ondas pixels cerebrais. Acordei de quarentena, sem noção de um tempo cronometrado em horas, trabalho, amor, rua, carro, rádio, música, noticiários espocando em todas as janelas.

Peixe News a nova modalidade de notícias, embrulhadas em papel jornal. Cheiro de notícias em todas as janelas. Cozido assado desidratado – notícias – peixes em pó.

Tem que checar. Tem que chegar mais nas digníssimas fontes de cristalinas gotas de verdade. Existem simulações checáveis. Mais próximas de uma base racional. Fake News não é mentira é conteúdo informacional deturpado com intenções dirigidas. (vide @andré lemos – Instagram)

A mentira e os boatos e a ou as deturpações (manipulações informacionais, que são mais velhas que a república, sempre grassaram por aí. Se engraçaram desfilando exibidas pelos salões imperiais republicanos democráticos e world business. Praças bares ruas leilões. Foda-se a vida, o que me importa são os negócios.

José, marias e antônios desfilam seus fantasmas pelo imaginário da vida que parece realidade. Quando pensamos que cada um dos bilhõess de serzinhos tem uma realidade per capita, dá pra pirar e observar que nenhuma realidade é mais que a outra. Só é diferente. Quem mente criou outro parâmetro para realidade. Aquilo em que acredita ou escolhe acreditar. Não tem mané bexta nessa porra de circunstância. Só é sabido perante seus próprios jeitos de olhar as coisas e acreditar. Mas, crença é outra coisa. Crença é religião. É atribuir ao divino a possibilidade do perdão.

Não dá para ignorar o fascínio que a ignorância desperta nessa massa amorfa. Das negações mais elementares, meu caro. Massa de culto à ignorância como a fechar os olhos para realidades medidas e desmedidas.

Na lata do poeta a música retumba e levanta vivos e mortos para dançar o carnaval nas desavenidas. Cada qual no seu quadrado. Eunóia, tu nóia, nós noiamos.

 

 

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