Vir morar em São Paulo tem lá suas vantagens. Tem mais museus, exposições, lugares para sair e restaurantes diferentões (lógico, que fora do contexto da pandemia). Mas há algumas peculiaridades nessa metrópole que fazem qualquer cuiabano sofrer no dia a dia.

Pensando nisso, reuni algumas coisas que quem é do bando do ‘pé ratchado’ fica indignado ao se deparar pelas ruas da Capital paulista. E mais! Ainda arrisca a dizer que se ‘montar isso aqui, vou ganhar dinheiro pra caramba!’.

Confira e me siga para mais dicas!

1 – Refresco de guaraná e uma especiaria

Por mais absurdo que pareça ser, é uma verdade. Uma jarra de 400ml de refresco de xarope de guaraná (aquele mesmo que a gente bebia na mamadeira quando era pequeno) custa uma bagatela de R$ 12,00 em média aqui em São Paulo.

E pensar que compramos a garrafa de 1L do próprio xarope por R$ 5,00 no centro.

2 – Banana da terra só tem na feira e olhe lá!

Daquelas que falam: “Se fosse em Cuiabá, comprava em qualquer boteco de esquina aí”.

3 – Caju por mais de R$3 cada

“Em Cuiabá eu pego de balde na rua!”

O Crazy Time é um jogo emocionante que pode ser encontrado em muitos cassinos on-line no Brasil. Nesse jogo, você pode mergulhar em um mundo divertido e louco, cheio de diferentes oportunidades de ganho. Cada rodada do Crazy Time oferece apostas e multiplicadores diferentes, o que torna o jogo ainda mais emocionante. Participe do jogo Crazy Time e experimente a adrenalina e a emoção que ele proporciona.

4 – Manga borbon por R$6,00 o quilo

Também dos mesmos criadores de “Em Cuiabá eu pego de balde na rua!”

5 – Pamonha sem queijo

Foto: Isalinky

Essa informação não merece nem o meu comentário. Sério.

6 – Espeto sem jantinha

Você só tem direito a um molho de pimenta e uma farinha (se tiver sorte!).

7 – Não tem nada perto de baguncinha aqui!

Uma das maiores revoltas dos cuiabanos em São Paulo é essa cidade não ter um podrão de rua decente para comer!

Povo acha que só um hambúrguer vagabundo dentro do pão já é o suficente! Peloamor, né! Tem que colocar mais ingredientes além disso aí!

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Simone também é Sika. Jornalista e artista visual (não necessariamente nessa ordem). Ex-cinéfila que gosta de estudar música e seus personagens, assim como outras vertentes da arte. Feminista, mistura de asiática com paraguaia e cearense, natural de Rondonópolis (MT). Mora em São Paulo, mas leva Cuiabá sempre no coração e no 'djeito'.

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