Arte_pela_democracia-661x351Vamos nos fundir nessa terra de malucos, gente. Energia nuclear social. Realmente prefiro fusão do que fissão. Olha só, tem fissão que é uma maravilha. O rompimento. Tem rompimento necessário nessa vida. ‘Fissionar’ é o fd-se do dia a dia. Mas é uma energia suja, daquelas que deformam os inocentes – – e a fusão? Sei que nem temos feito ela, ainda. Vamos nos fundir. Pensando nos guitarristas, a fissão é mais aconselhável em Cuiabá, já que necessita de altas temperaturas. A fissão na política é um jogo que vale muito, tem gente que faz fissão por esporte, é só ler jornal. Na música e na política cultural rola também. Mas eu prefiro a fusão, é uma energia limpa. É necessário a gente mudar de assunto. Chega de fissão. Chega. E o Brasil? E o golpe? Parece Homero (mitologia) com sua areté aristocrática e Hesíodo com sua areté com uma moral em defesa da justiça e dos trabalhadores. Parece fissão e fusão, na física, para se gerar energia. Eu fico é perdido no meio do tiroteio dos argumentos, me dá vontade de anarquizar, no sentido de reconhecer meus instintos e viver apenas de arte, numa busca incessante de não governar a beleza que sopramos em notas e imagens. Parece Apolo e Dionísio, numa maneira de ver a possibilidade de equilíbrio, equilíbrio de gêneros, eu sou mulher, vou citar mulheres, chega de poetas, eu quero poetizas. Musicistas. Artistas, eu quero as artistas. As palavras primitivas, os impulsos nervosos, eu sou nervoso. Eu sou uma explosão, a geração de energia e novos núcleos e mais e mais átomos. Por isso que eu falo de fissão de fusão difundir me fuder nisso tudo. O que vamos fazer do Brasil? Precisamos de um equilíbrio nessa padoca, que sempre tem coxinha e enroladinho de salsicha. Eu quero anarquizar e fazer arte, e pra isso estudar os movimentos, romper com o silêncio do pensamento. Reproduzir os valores do poder que rege a renda e distribuir, energia fissão de rompimento, quem trabalha mais ganha mais, quem só trabalha não vive, fissiona. Fusão energia limpa, juntar forças e aceitar a caótica escola da vida. O Brasil é uma brincadeira de identidade, é uma barreira como a Austrália também é, mas não é. Organizações complexas e protegidas, longe de onde já chegamos na imaginação de um mundo mais tranquilo, com novas guerras, guerras menos mortíferas, menos com objeto de sofrimento. É só um jogo, não se preocupe, é só um jogo. Passa rápido fissa e funde. Não vai ter golpe, nem dela, nem de mim. Eu quero fazer arte. Só tem golpe na arte. E só.

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