Mais de 1000 posts. Produção bacana para um sistema de produção colaborativa, crítica e criativa, livre e experimental. Cidadão Cultura é mais que um trabalho, é paixão na vida de todos os envolvidos. Só com muito amor pela coisa para se dedicar com tudo por aquilo que acreditamos e sonhamos. Escrever, filmar, montar, editar, pensar o processo, arregaçar as mangas sem patrão e meter a mão na massa. O pão que laboramos pela necessidade de expressar nossos sentimentos e ideias, compartilhando o que temos de melhor em nossa experiência de vida. Passar os olhos e ver que tudo isso está se concretizando a cada dia que passa e é também a janela onde projetamos sonhos e futuros imaginados.

No name. Nenhum nome a destacar. Não quero personalizar nada em minha visão e leitura sobre o processo de construção desse Portal. A base de sua edificação está no compartilhamento de nossos desejos e necessidades de expressão, em suas várias possibilidades de linguagens. Tudo no plural, tudo no alargamento das possibilidades tanto da convivência entre os nossos hermanos quanto das trocas possíveis.

A História ensina muitas coisas, as vivências ensinam, e uma de nossas premissas é fazer fazer fazer, independente de qualquer dificuldade. Dois anos se passaram e não parece. Foi bem leve. Não tem o peso do trabalho imposto, a gente se dedica com a alma, corpo, sonhos…

Em tempos de sombra precisamos mais que nunca brilhar, mas não no sentido do confete, mas brilhar com a alma, com o que nos anima, fazendo vibrar todo o universo com nossos átomos, forças e sentimentos. Resistir. Avançar. Botar poesia na frente do jogo.

A arte, o pensamento, a ciência, tem um compromisso de resistir a todo tipo de opressão. A arte é lugar de resistência e de experimentação. O Cidadão Cultura vai continuar com suas portas abertas para aqueles que criam, que lutam, que agregam, que sonham, que não desistem nunca.

Vivemos tempos obscuros e sombrios, de intolerância, de violência, de mentiras fabricadas e distribuídas deliberadamente, de recuos e desmandos em nome da justiça, de conflitos milenares e riquezas concentradas violentamente. Mas não podemos perder a ternura jamais, jamais perder de vista a perspectiva do amor e da distribuição de felicidade. Nossa sensibilidade e inteligência devem prevalecer, esta é a nossa premissa, compartilhar visões, pensamentos, artes, olhares, afetos, solidariedade, amor pelo outro, vínculos para utopias possíveis. Outros momentos de trevas já nos antecederam na história, mas o futuro é implacável, a história vai mostrar isso.

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